Natália
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Biografia de Mussolini
Benito Amilcare Andrea Mussolini nasceu em 1883 e começou por se assumir como militante socialista para, depois da Primeira Grande Guerra, se converter a teses de extrema-direita e criar o Partido Fascista Italiano (1921), portador de uma ideologia autoritária e anti-parlamentar. O seu discurso, em que predominava o elogio da violência como forma de actuação decisiva e privilegiada na política, teve tradução concreta na actividade da sua milícia própria (os Fasci Italiani di Combattimento, que dão aliás origem ao nome do partido - fasci significa feixe, tendo o feixe sido um símbolo do poder dos cônsules romanos). É efectivamente no seguimento de uma política agressiva e à margem dos princípios e métodos parlamentares que alcança o poder, depois de uma Marcha sobre Roma (1922) que leva o rei a encarregá-lo de formar governo.
Dirige o país durante algum tempo em difícil convivência com o Parlamento, mas assume plenos poderes logo em 1922 e proclama a ditadura três anos mais tarde. O regime que a partir desse momento implanta e fortalece é uma ditadura de partido único, apoiada em fortes milícias próprias, onde o poder parlamentar é substituído por um Conselho Fascista com atribuições meramente consultivas, os sindicatos são dominados por um regime corporativo e os partidos políticos são proibidos. A sua popularidade, granjeada por meio de um discurso populista e demagógico e a imposição da ordem nas ruas, dá-lhe uma certa estabilidade, apesar das dificuldades económicas e sociais que o país experimenta.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Biografia de Hitler
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Adolf Hitler foi um líder político alemão que nasceu a 20 de Abril de 1889, na cidade austríaca de Braunnau, filho de Alois Hitler e Klara Pölzl. Foi o responsável por um dos maiores genocídios da História, liderou a 2.ª Guerra Mundial entre 1939-1945 e também o extermínio de cerca de 6 milhões de judeus.
Em 1908 mudou-se para Viena, onde o sonho de se tornar pintor foi vetado pois não conseguiu ingressar na Academia de Belas-Artes. Em 1913, muda-se para Munique, Alemanha, fugindo do alistamento no Exército de seu país. Com o início da 1.ª Guerra Mundial , em 1914, alista-se no Exército alemão como voluntário. Foi ferido em combate, por essa razão recebeu a condecoração da Cruz de Ferro.
Em 1919, filiou-se no Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães e é apelidado de “nazi”. Hitler foi preso após uma tentativa de golpe de Estado em 1923. Seu principal objectivo era construir um novo Estado que fosse capaz de promover a económica Alemã, libertando-a do Tratado de Versalhes.
Assume o poder como chanceler em 1933 e aproveitou para banir os partidos políticos, prendeu os seus opositores, reintroduziu o serviço militar obrigatório e deu início à expansão militar. Invadiu a Polónia em 1939, provocando dessa forma a 2.ª Guerra Mundial. Mandou vários milhões de judeus para os campos de concentração e conquistou vários países da Europa.
Foi derrotado, em Abril de 1945, pelas tropas soviéticas, suicidou-se no seu bunker
Adolf Hitler foi um líder político alemão que nasceu a 20 de Abril de 1889, na cidade austríaca de Braunnau, filho de Alois Hitler e Klara Pölzl. Foi o responsável por um dos maiores genocídios da História, liderou a 2.ª Guerra Mundial entre 1939-1945 e também o extermínio de cerca de 6 milhões de judeus.
Em 1908 mudou-se para Viena, onde o sonho de se tornar pintor foi vetado pois não conseguiu ingressar na Academia de Belas-Artes. Em 1913, muda-se para Munique, Alemanha, fugindo do alistamento no Exército de seu país. Com o início da 1.ª Guerra Mundial , em 1914, alista-se no Exército alemão como voluntário. Foi ferido em combate, por essa razão recebeu a condecoração da Cruz de Ferro.
Em 1919, filiou-se no Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães e é apelidado de “nazi”. Hitler foi preso após uma tentativa de golpe de Estado em 1923. Seu principal objectivo era construir um novo Estado que fosse capaz de promover a económica Alemã, libertando-a do Tratado de Versalhes.
Assume o poder como chanceler em 1933 e aproveitou para banir os partidos políticos, prendeu os seus opositores, reintroduziu o serviço militar obrigatório e deu início à expansão militar. Invadiu a Polónia em 1939, provocando dessa forma a 2.ª Guerra Mundial. Mandou vários milhões de judeus para os campos de concentração e conquistou vários países da Europa.
Foi derrotado, em Abril de 1945, pelas tropas soviéticas, suicidou-se no seu bunker
Brasil na segunda guerra mundial
Durante o Estado Novo (1937 – 1945), o governo brasileiro viveu a instalação de um regime ditatorial comandado por Getúlio Vargas. Nesse mesmo período, as grandes potências mundiais entraram em confronto na Segunda Guerra, onde observamos a cisão entre os países totalitários (Alemanha, Japão e Itália) e as nações democráticas (Estados Unidos, França e Inglaterra). Ao longo do conflito, cada um desses grupos em confronto buscou apoio político-militar de outras nações aliadas.
Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.
A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado. Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.
Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942. Politicamente, o país buscava ampliar seu prestígio junto ao EUA e reforçar sua aliança política com os militares. No ano de 1943, foi organizada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), destacamento militar que lutava na Segunda Guerra Mundial. Somente quase um ano depois as tropas começaram a ser enviadas, inclusive com o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB).
A principal ação militar brasileira aconteceu principalmente na organização da campanha da Itália, onde os brasileiros foram para o combate ao lado das forças estadunidenses. Nesse breve período de tempo, mais de 25 mil soldados brasileiros foram enviados para a Europa. Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.
A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado. Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.
Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942. Politicamente, o país buscava ampliar seu prestígio junto ao EUA e reforçar sua aliança política com os militares. No ano de 1943, foi organizada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), destacamento militar que lutava na Segunda Guerra Mundial. Somente quase um ano depois as tropas começaram a ser enviadas, inclusive com o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB).
A principal ação militar brasileira aconteceu principalmente na organização da campanha da Itália, onde os brasileiros foram para o combate ao lado das forças estadunidenses. Nesse breve período de tempo, mais de 25 mil soldados brasileiros foram enviados para a Europa. Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Campos de concentração nazista
Auschwitz-Birkenau é o nome de um grupo de campos de concentração localizados no sul da Polônia, símbolos do Holocausto perpetrado pelo nazismo. A partir de 1940 o governo alemão comandado por Adolf Hitler construiu vários campos de concentração e um campo de extermínio nesta área, então na Polônia ocupada. Houve três campos principais e trinta e nove campos auxiliares.
Os campos localizavam-se no território dos municípios de Auschwitz e Birkenau, versões em língua alemã para os nomes polacos de Oświęcim e Brzezinka, respectivamente. Esta área dista cerca de sessenta quilômetros da cidade de Cracóvia, capital da região da Pequena Polônia.
[editar] Auschwitz I
Auschwitz I foi o centro administrativo de todo o complexo. Foi aberto em 20 de maio de 1940, a partir de barracas de tijolo do exército polonês. Os primeiros prisioneiros do campo foram 728 políticos poloneses de Tarnów. Inicialmente, o campo foi utilizado para internar membros da resistência e intelectuais poloneses, mais adiante foram levados para lá também prisioneiros de guerra da União Soviética, prisioneiros comuns alemães, elementos anti-sociais e homossexuais. No primeiro momento chegaram também prisioneiros judeus. Geralmente o campo abrigava entre treze e dezesseis mil prisioneiros, alcançando a quantidade de vinte mil em 1942.
Auschwitz II (Birkenau)
Auschwitz II (Birkenau) é o campo que a maior parte das pessoas conhece como Auschwitz. Ali se encerraram centenas de milhares de judeus e ali também foram executados mais de um milhão de judeus e ciganos.
O campo está localizado em Brzezinka (Birkenau), a 3 km de Auschwitz I. A construção iniciou-se em 1941 como parte da Endlösung der Judenfrage (solução final). O campo tinha área de 2,5 por 2 km e estava dividido em várias seções, cada uma delas separadas em campos. Os campos, como o complexo inteiro, estavam cercados e rodeados de arame farpado e cercas elétricas (alguns prisioneiros utilizaram-nas para cometer suicídio). O campo albergou até 100.000 prisioneiros em dado momento.
O objetivo principal do campo não era o de manter prisioneiros como força de trabalho (caso de Auschwitz I e III) mas sim de exterminá-los. Para cumprir esse objetivo, equipou-se o campo com quatro crematórios e câmaras de gás. Cada câmara de gás podia receber até 2.500 prisioneiros por turno. O extermínio em grande escala começou na primavera de 1942.
Auschwitz III e os campos ajudantes
Os campos auxiliares de trabalho, instalados no complexo de Auschwitz, estavam estreitamente relacionados com a indústria alemã, principalmente nas áreas militar, metalúrgica e mineradora. O maior campo de trabalho era Auschwitz III Monowitz, que iniciou suas operações em maio de 1942. Este campo estava associado com a empresa IG Farben e produzia combustíveis líquidos e borracha sintética. A intervalos regulares, o pessoal médico de Auschwitz II fazia revisões sanitárias a fim de enviar os doentes e fracos às câmaras de gás de Birkenau.
Os campos localizavam-se no território dos municípios de Auschwitz e Birkenau, versões em língua alemã para os nomes polacos de Oświęcim e Brzezinka, respectivamente. Esta área dista cerca de sessenta quilômetros da cidade de Cracóvia, capital da região da Pequena Polônia.
[editar] Auschwitz I
Auschwitz I foi o centro administrativo de todo o complexo. Foi aberto em 20 de maio de 1940, a partir de barracas de tijolo do exército polonês. Os primeiros prisioneiros do campo foram 728 políticos poloneses de Tarnów. Inicialmente, o campo foi utilizado para internar membros da resistência e intelectuais poloneses, mais adiante foram levados para lá também prisioneiros de guerra da União Soviética, prisioneiros comuns alemães, elementos anti-sociais e homossexuais. No primeiro momento chegaram também prisioneiros judeus. Geralmente o campo abrigava entre treze e dezesseis mil prisioneiros, alcançando a quantidade de vinte mil em 1942.
Auschwitz II (Birkenau)
Auschwitz II (Birkenau) é o campo que a maior parte das pessoas conhece como Auschwitz. Ali se encerraram centenas de milhares de judeus e ali também foram executados mais de um milhão de judeus e ciganos.
O campo está localizado em Brzezinka (Birkenau), a 3 km de Auschwitz I. A construção iniciou-se em 1941 como parte da Endlösung der Judenfrage (solução final). O campo tinha área de 2,5 por 2 km e estava dividido em várias seções, cada uma delas separadas em campos. Os campos, como o complexo inteiro, estavam cercados e rodeados de arame farpado e cercas elétricas (alguns prisioneiros utilizaram-nas para cometer suicídio). O campo albergou até 100.000 prisioneiros em dado momento.
O objetivo principal do campo não era o de manter prisioneiros como força de trabalho (caso de Auschwitz I e III) mas sim de exterminá-los. Para cumprir esse objetivo, equipou-se o campo com quatro crematórios e câmaras de gás. Cada câmara de gás podia receber até 2.500 prisioneiros por turno. O extermínio em grande escala começou na primavera de 1942.
Auschwitz III e os campos ajudantes
Os campos auxiliares de trabalho, instalados no complexo de Auschwitz, estavam estreitamente relacionados com a indústria alemã, principalmente nas áreas militar, metalúrgica e mineradora. O maior campo de trabalho era Auschwitz III Monowitz, que iniciou suas operações em maio de 1942. Este campo estava associado com a empresa IG Farben e produzia combustíveis líquidos e borracha sintética. A intervalos regulares, o pessoal médico de Auschwitz II fazia revisões sanitárias a fim de enviar os doentes e fracos às câmaras de gás de Birkenau.
Ataques ao Japão (hiroshima e Nagazaki)
As 8:15 da manhã de 6 de agosto de 1945, quando os moradores de Hiroshima estavam começando o dia, um avião americano B-29, chamado Enola Gay, soltou uma bomba atômica chamada "Little Boy", com 12,500 toneladas de TNT, que detonou 580 metros acima do Hospital Shima próximo ao centro da cidade.
Como resultado do ataque, calor e incêndios, a cidade de Hiroshima foi destruída e 90 mil pessoas morreram naquele dia. Três dias após destruir Hiroshima, outro avião B-29 atacou a cidade de Nagasaki com a terceira arma atômica mundial. O ataque resultou em mortes imediatas de 40 mil pessoas.
Até o final de 1945, 145 mil pessoas tinham morrido em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki. Mais dezenas de milhares de pessoas sofreram ferimentos sérios. Mortes entre os sobreviventes continuaram nos próximos anos devido aos efeitos da radiação que também causou o nascimento de bebês com má formação.
Na concepção de muitos, se não da maioria dos cidadãos americanos, as bombas atômicas salvaram a vida de talvez 1 milhão de soldados americanos e a destruição de Hiroshima e Nagasaki é vista como um pequeno preço a ser pago por salvar tantas vidas e levar a guerra terrível ao final. Esta visão dá a impressão que o ataque nestas cidades com armas atômicas foi útil, rendeu frutos e é uma ocasião a ser celebrada.
Más a necessidade de se jogar as bombas para terminar a guerra tem sido amplamente discutido pelos historiadores. Muitos intelectuais, incluindo Lifton e Michell, mostram que o Japão estava com intenções de se render quando as bombas foram jogadas, que a estratégia militar americana havia calculado muito menos baixas de uma invasão do Japão e finalmente que havia outras maneiras de se terminar a guerra sem utilizar bombas atômicas nas duas cidades japonesas.
Entre os críticos do uso das armas nucleares em Hiroshima e Nagasaki estão líderes militares americanos. Em uma entrevista após guerra o General Dwight Eisenhower, que mais tarde viria a ser presidente dos EUA, disse a um jornalista: " ... os japoneses estavam prontos para se renderem e não era necessário atacá-los com aquela coisa terrível."
Processo de Independência da India
Entre as conseqüências da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), pode-se apontar a descolonização e o surgimento de várias novas nações na África e na Ásia.
Um dos momentos mais importantes desse processo foi a independência da Índia.
País de dimensões continentais, com cerca de 3,3 milhões de km², o país - dividido em vários principados - era dominado pela Inglaterra desde o século 18 e constituía uma das mais importantes colônias britânicas sob o aspecto econômico. Em 1885, surgiu o primeiro movimento nacionalista na região, encabeçado por intelectuais indianos.
Entretanto, até o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) o movimento nada conseguiu. A partir daí, passou a enfrentar uma Inglaterra enfraquecida economicamente e com dificuldades para manter seu extenso império, construído ao longo dos séculos 18 e 19. Por outro lado, a Índia estava marcada há cinco séculos pela divisão religiosa entre hindus e muçulmanos, grupos religiosos que criaram suas próprias organizações políticas em prol da independência. O grupo que se destacou foi o Partido do Congresso, que reunia os hindus. Contava com um líder extraordinário, o advogado Mohandas Gandhi, chamado de "Mahatma" ou "Grande Alma", nome que ele mesmo rejeitava. Gandhi pregava a resistência à dominação e a luta contra os britânicos por meio da não-violência e da desobediência civil, métodos que já havia empregado contra o Apartheid, na África do Sul, onde vivera.
A Segunda Guerra Mundial, porém, enfraqueceu ainda mais a Inglaterra, de modo que, ao fim do conflito, não consegui mais manter o domínio sobre a Índia. Em 15 de agosto de 1947, a independência da Índia foi concedida. O país, porém, ainda enfrentava forte tensão entre os grupos religiosos rivais e se fragmentou em dois, a Índia propriamente dita e o Paquistão, sendo que este estava geograficamente dividido em Oriental e Ocidental, com um enclave indiano entre ambos. Portanto, a violência religiosa e a disputa por terras prevaleciam. Gandhi que pregava a paz e a união de hindus e muçulmanos foi assassinado em 1948 por um radical hindu. No mesmo ano, a ilha do Ceilão, a sudeste do subcontinente indiano, tornou-se um Estado independente, com o nome de Sri Lanka. Do mesmo modo, o Paquistão oriental formaria um novo país, Bangladesh, em 1971.
Processo de Independência da angola
A independência de Angola foi proclamada por António Agostinho Neto, primeiro Presidente da República Popular de Angola e do MPLA.
Foi às 23:00 horas do dia 11 de Novembro de 1975 que Agostinho Neto proclamava diante da África e do mundo Independência de Angola até então prospera colónia portuguesa em África.
A luta de libertação nacional de Angola começou no dia 4 de Fevereiro de 1961, tendo o MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola], como principal interveniente, outros movimentos como UNITA, FNLA, também participaram na luta, mas foi o MPLA que no dia 11 de Novembro na voz do seu Presidente proclamou a Independência de Angola.
O Movimento Popular de Libertação de Angola desde esta data até hoje tem dirigido os passos da nação angolana. Esta missão, porem, foi muito dificultado devido a oposição militar a que o Governo angolano foi submetido pela Unita, desde a proclamação da independência, Angola navegou numa guerra interna que só em 2002 com a morte do então líder da Unita, Jonas Malheiro Savimbi.
Foi às 23:00 horas do dia 11 de Novembro de 1975 que Agostinho Neto proclamava diante da África e do mundo Independência de Angola até então prospera colónia portuguesa em África.
A luta de libertação nacional de Angola começou no dia 4 de Fevereiro de 1961, tendo o MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola], como principal interveniente, outros movimentos como UNITA, FNLA, também participaram na luta, mas foi o MPLA que no dia 11 de Novembro na voz do seu Presidente proclamou a Independência de Angola.
O Movimento Popular de Libertação de Angola desde esta data até hoje tem dirigido os passos da nação angolana. Esta missão, porem, foi muito dificultado devido a oposição militar a que o Governo angolano foi submetido pela Unita, desde a proclamação da independência, Angola navegou numa guerra interna que só em 2002 com a morte do então líder da Unita, Jonas Malheiro Savimbi.
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